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A mostrar mensagens de dezembro 15, 2018

Oração do Pai Natal a Jesus

Oração do Pai Natal a Jesus: Meu precioso Jesus amado, eu não quis tomar o teu lugar. Eu só trago brinquedos e coisas, e Tu trazes amor e graça. As pessoas dão-me listas de desejos e esperam que eles sejam realizados, mas Tu ouves as orações do coração e prometes a tua vontade de atendê-las. As crianças tentam ser boas e não chorar quando eu vou chegando, mas Tu amas incondicionalmente e o teu amor será sempre abundante. Eu deixo apenas um saco de brinquedos e alegria temporária, mas Tu deixas um coração de amor, cheio de propósito e de razões. Há muita gente que acredita em mim e que me torna famoso, mas eu nunca curei o cego nem tentei ajudar o coxo. Tenho bochechas rosadas e uma voz cheia de riso, mas não tenho mãos perfuradas pelos pregos nem promessas de eternidade. As pessoas podem encontrar vários como eu na cidade ou nas lojas, mas só existes Tu como o Omnipotente que responde aos apelos de um pecador. E assim, meu precioso Jesus amado, eu m

UM LIVRO RECOMENDADO PARA OS MAIS PEQUENOS....E PARA OS MAIORZINHOS TAMBÉM!!!

[ Agostinho Faria ]  # LivrodaSemana : «História do ratinho Jorge e do Papa que se tornou seu amigo», uma sugestão  Paulinas Editora Portugal . «História do ratinho Jorge e do Papa que se tornou seu amigo» Esta obra dá-nos a conhecer a origem do Presépio a partir de um conto sobre a relação de um ratinho chamado Jorge com o Papa Francisco. Nesta história é revelado aos mais pequenos as aventuras e desventuras deste curioso ratinho “nada mais nada menos que o sétimo de treze irmãos, todos eles ratos de Roma há várias gerações”… Podemos constatar ao longo do conto que o nosso ratinho Jorge não se sente incomodado, nem preocupado por ter uma família tão numerosa, quando afirma: “é divertido sermos tantos, nunca estamos sozinhos, temos sempre alguém a quem escutar e, se nos acontece alguma coisa, os outros ajudam-nos.” Numa das suas extraordinárias aventuras, Jorge depara-se com Jorge Mário – Papa Francisco, dando assim, início a uma bela amizade… Certo dia,

UM BELO CONTO DE NATAL

Conto: As aranhas do curral Era uma vez uma aranha que tinha dois filhotes e procurava casa para viver. Como o frio apertava, precisavam de um sítio acolhedor e confortável já que tinham sido, mais uma vez, expulsas por uma vassoura malvada. Lamentavelmente, já estavam acostumadas a andar de malas às costas de um lado para o outro. Depois de muito caminharem com as suas muitas patitas, pararam em frente a uma velha porta entreaberta. A mãe aranha disse aos seus pequenotes que se calassem e que esperassem um pouco. Espreitou e, sem hesitar, logo entrou com os miúdos. Era um curral de animais. Não era propriamente uma casa luxuosa, mas parecia ser quentinha pois havia uma vaca e um burro que não aparentavam ser grande ameaça. Além disso, havia por ali algumas moscas e mosquitos deliciosos. Muito sorrateiramente, rapidamente escalaram as paredes rumo a uma esquina do teto junto a algumas tábuas de madeira. A aranha ia explicando às crianças que a vida não era fácil, mas que

O Vaso Rachado

"Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava às costas. Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada da torrente até casa, enquanto que o rachado chegava meio vazio. Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora a chegar a casa com um vaso e meio de água. Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só metade daquilo que deveria fazer. Depois de dois anos, refletindo sobre a própria amarga derrota, falou com a senhora durante o caminho: 'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho me faz perder metade da água durante o caminho até a sua casa...' A velhinha sorriu: ‘Reparaste que as lindas flores só há do teu lado do caminho? Sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes d