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Postal de Natal

A professora Ana Carla sentiu-se inspirada (pelo menino Deus) e resolveu escrever este poema em formato acróstico (eu só dei o acabamento gráfico).

Este Poema foi lido por uma das nossas queridas alunas do 9º ano de escolaridade, Ana Pilar Miranda, também membro da Associação de Estudantes. Esteve muito bem, dignificou este lindo poema, escrito pelo Professor Emílio Matos. Em seguida, todos vibramos com o filme sobre os Direitos Humanos, já publicado mais abaixo neste blogue.

O POEMA QUE VÃO ESCUTAR E O FILME QUE VÃO ASSISTIR EM SEGUIDA, FORAM ELABORADOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA, DENTRO DO TEMA: “OS DIREITOS E A DIGNIDADE DA PESSOA”, PELOS PROFESSORES E ALUNOS DESTA DISCIPLINA. DESDE JÁ AGRADECEMOS A VOSSA ATENÇÃO E A OPORTUNIDADE DE PARTICIPARMOS NESTAS COMEMORAÇÕES, QUE TANTO DIGNIFICAM O SER HUMANO. DIREITO A SER HUMANO Chegará o dia em que toda humanidade Conhecerá de cor a paz e a dignidade De livre ser igual em cada ser, Na liberdade igual de ser diferente. Livre de sonhar e de viver , Livre de crescer e de ser gente. Chegará a hora de um só mundo Onde não haja primeiro nem segundo, Sem a vergonhosa miséria do terceiro… De todo o Homem será o mundo inteiro E em cada humano veremos o valor Da esperança, da verdade e do amor . Será bela a memória desse dia Será eterna a vitória dessa hora Que em breve toda a voz seja ALEGRIA. Que essa hora e esse dia seja AGORA. Porque somos ir

Poema sobre a verdade e a mentira

E ainda sobre o Direito das Crianças...

O Direito das Crianças – Ruth Rocha Toda criança no mundo Deve ser bem protegida Contra os rigores do tempo Contra os rigores da vida. Criança tem que ter nome Criança tem que ter lar Ter saúde e não ter fome Ter segurança e estudar. Não é questão de querer Nem questão de concordar Os diretos das crianças Todos têm de respeitar. Tem direito à atenção Direito de não ter medos Direito a livros e a pão Direito de ter brinquedos. Mas criança também tem O direito de sorrir. Correr na beira do mar, Ter lápis de colorir… Ver uma estrela cadente, Filme que tenha robô, Ganhar um lindo presente, Ouvir histórias do avô. Descer do escorregador, Fazer bolha de sabão, Sorvete, se faz calor, Brincar de adivinhação. Morango com chantilly, Ver mágico de cartola, O canto do bem-te-vi, Bola, bola,bola, bola! Lamber fundo da panela Ser tratada com afeição Ser alegre e tagarela Poder também dizer não! Carrinho, jogos, bonecas, Montar um jogo de armar, Amarelinha, petecas, E uma corda
E u era como um livro por escrever, S onho de crescer e de aprender, C aminho de letras desconhecidas, O lhar curioso e sem medidas, L inha de caderno reta e esguia, A prendiz daquilo que não sabia. D epois de algum medo de avançar, E ntrei, e não consegui mais parar. F olheei páginas de incontáveis histórias. E screvi palavras, números e memórias. L evantei o dedo, a voz e o pensamento. I nventei o universo e o firmamento. C onheci o mundo sem sair do meu lugar. I maginei a vida como sonho de voar. D ividi a matemática em números e sinais, A dicionei soluções, multipliquei sorrisos desiguais. D escobri amigos ao meu lado a aprender. E ncontrei tesouros de verdade e de saber. (Autor: Emílio Matos)