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A mostrar mensagens com a etiqueta Histórias/Contos

Anne Frank - Neste tempo de luta, um grande exemplo de perserverança.

CLICA AQUI:   https://drive.google.com/file/d/1lrJiqKQg9jZU1Ju7TwgNiwUU8oib03BP/view?fbclid=IwAR0n86Zz0XcduRPWOxiRY_Q9qYPoqva0Cl31tO3UIG-6L8PymUYhfkKeUMo

DAISY - CHAIN: O vídeo Anti-Bullying Infantil que está a conquistar o mundo.

“Daisy Chain”, a história de Benjamin, nasceu como um dos livros de maior sucesso na Austrália. A história deixou o quarto de Benjamin para tornar-se um dos livros interativos com o maior número de  downloads  na Austrália. Depois, foi feita um curta metragem com a narração da atriz Kate Winslet, que está a ser utilizado por grupos  anti-bullying  na Austrália, Estados Unidos e Reino Unido para a consciencialização das crianças nas escolas. “Daisy Chain é um veículo para os pais abordarem o assunto do  bullying  com os seus filhos, independente da suspeita que as suas crianças possam ser as vítimas ou perpetradores”, disse à publicação Oscar Yildiz da organização  Australia Foundation.  O australiano Galvin Scott Davis começou a notar algo diferente no seu filho, Benjamin. Sempre que chegava da escola, o menino ficava mais calado e não tinha a mesma motivação que antes. “Ele estava mais reservado e descobri que tinha sofrido  bullying  na escola. Não foi um caso muito grave, m

Mais algum material para as atividades dos Reis

https://image.slidesharecdn.com/leituraeinterpretao-tresreismagos-150111071926-conversion-gate02/95/leitura-e-interpretao-tres-reis-magos-1-638.jpg?cb=1420982389

Uma História maravilhosa para refletir e ajudar a começar o Novo Ano.

O cavalo cego

UM LIVRO RECOMENDADO PARA OS MAIS PEQUENOS....E PARA OS MAIORZINHOS TAMBÉM!!!

[ Agostinho Faria ]  # LivrodaSemana : «História do ratinho Jorge e do Papa que se tornou seu amigo», uma sugestão  Paulinas Editora Portugal . «História do ratinho Jorge e do Papa que se tornou seu amigo» Esta obra dá-nos a conhecer a origem do Presépio a partir de um conto sobre a relação de um ratinho chamado Jorge com o Papa Francisco. Nesta história é revelado aos mais pequenos as aventuras e desventuras deste curioso ratinho “nada mais nada menos que o sétimo de treze irmãos, todos eles ratos de Roma há várias gerações”… Podemos constatar ao longo do conto que o nosso ratinho Jorge não se sente incomodado, nem preocupado por ter uma família tão numerosa, quando afirma: “é divertido sermos tantos, nunca estamos sozinhos, temos sempre alguém a quem escutar e, se nos acontece alguma coisa, os outros ajudam-nos.” Numa das suas extraordinárias aventuras, Jorge depara-se com Jorge Mário – Papa Francisco, dando assim, início a uma bela amizade… Certo dia,

UM BELO CONTO DE NATAL

Conto: As aranhas do curral Era uma vez uma aranha que tinha dois filhotes e procurava casa para viver. Como o frio apertava, precisavam de um sítio acolhedor e confortável já que tinham sido, mais uma vez, expulsas por uma vassoura malvada. Lamentavelmente, já estavam acostumadas a andar de malas às costas de um lado para o outro. Depois de muito caminharem com as suas muitas patitas, pararam em frente a uma velha porta entreaberta. A mãe aranha disse aos seus pequenotes que se calassem e que esperassem um pouco. Espreitou e, sem hesitar, logo entrou com os miúdos. Era um curral de animais. Não era propriamente uma casa luxuosa, mas parecia ser quentinha pois havia uma vaca e um burro que não aparentavam ser grande ameaça. Além disso, havia por ali algumas moscas e mosquitos deliciosos. Muito sorrateiramente, rapidamente escalaram as paredes rumo a uma esquina do teto junto a algumas tábuas de madeira. A aranha ia explicando às crianças que a vida não era fácil, mas que

O Vaso Rachado

"Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava às costas. Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada da torrente até casa, enquanto que o rachado chegava meio vazio. Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora a chegar a casa com um vaso e meio de água. Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só metade daquilo que deveria fazer. Depois de dois anos, refletindo sobre a própria amarga derrota, falou com a senhora durante o caminho: 'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho me faz perder metade da água durante o caminho até a sua casa...' A velhinha sorriu: ‘Reparaste que as lindas flores só há do teu lado do caminho? Sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes d

Natal nas Trincheiras

Natal nas trincheiras A única coisa que separava os dois exércitos, naquela noite fria de Dezembro de 1914, era um pedaço de terra lamacenta chamado Terra de Ninguém. De repente, um cântico rompeu o ar gelado, celebrando o Natal em alemão, e logo um outro se lhe seguiu, em inglês. Durante algum tempo, os inimigos deixaram de se guerrear e comportaram-se como amigos. Estima-se que, nesta trégua de Natal não oficial, participaram cerca de cem mil soldados. Foi um momento único na história da humanidade. Os presentes tinham sido abertos e o jantar acabara. Depois de um longo passeio pelos campos cobertos de neve, o jovem Thomas aconchegou-se junto do avô e disse: — Avô, este Natal foi o meu preferido. E tu, tens algum Natal favorito? — Tenho, Thomas — respondeu o avô Francis. — Passei-o muito longe de casa, durante o primeiro Inverno da Grande Guerra. — Estiveste na guerra, avô? — perguntou a pequena Nora, subindo para o colo dele. — Foste um herói? O avô sorriu

A História da Maria Castanha

História da Maria Castanha Narrador 1 : O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim. Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac, crac – debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas. Narrador 2 : Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar… Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes. Criança

Belíssima forma de explicar a EXISTÊNCIA DE DEUS

No ventre de uma mãe havia dois bebés.  Um perguntou ao outro: "Acreditas na vida após o parto?" O outro respondeu: "É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde." "Disparate", disse o primeiro. "Que tipo de vida seria essa?" O segundo disse: "Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós possamos andar com as nossas próprias pernas e comer com as nossas bocas. Talvez tenhamos outros sentidos que não possamos entender agora." O primeiro retrucou: "Isso é um absurdo. O cordão umbilical fornece-nos nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora do pensamento." O segundo insistiu: "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá precisar deste tubo físico." O outro contestou: "Além disso, se há realmente vida após o parto, então, por

Histórias que ajudam: A Mentira

Na sala de aula, todos os meninos se ajeitavam nas cadeiras e pegavam no lápis. A borracha, essa, ficava ali bem perto, pois certamente seria muito útil. A professora iria distribuir-lhes uma ficha de avaliação de língua portuguesa. Maria apertava o lápis com a mão transpirada, olhava em redor e sentia uma ansiedade crescente à medida que a professora se aproximava da sua mesa, distribuindo as folhas de papel para serem preenchidas. Na sua cabecita, voavam pensamentos desordenados. Devia ter estudado… E agora? Não me lembro de nada. Vou ter má nota e todos se vão zangar comigo… As lágrimas espreitavam pelos olhos de Maria, como se se debruçassem de uma janela, curiosas por conhecerem a paisagem que dali se via.  – Boa sorte, meninos – desejou a professora, sempre sorridente e esperançosa no desempenho dos seus alunos - Têm 45 minutos para fazerem esta ficha. Todos os livros e cadernos dentro das mochilas. Em cima da mesa apenas a folha, o lápis e a borracha.  Graus dos adjet
O Remédio do Natal A pequena Joana não podia acreditar no que acabava de ver e ouvir. Tinha estado a fazer os TPC e ia sentar-se no colo da mãe quando ouviu uma notícia que passava na televisão. Parece que tinham morrido muitas pessoas numa cidade francesa. A apresentadora, com ar alarmante, só falava em tiros e mortes e bombas e tragédia. Do alto da sua meia dúzia de anos de idade, a Joana não demorou muito a decidir que não gostava nada daquilo. — Mãe, quero ver os desenhos animados! — Agora não. Estou a ver esta notícia – Respondeu a mãe, com um breve olhar de lado. Se tivesse mudado de canal seria melhor… Na cabeça da “Joaninha” muitos pontos de interrogação começavam a nascer e a crescer, como os seus caracóis loiros. — Porque há pessoas que matam outras pessoas? Para despachar, a mãe responde: — Porque são más… — Más?! Quem? As que matam ou as morrem? Aquela dúvida parecia estranha. Por momentos, a Joana pensou que a mãe queria dizer que as pessoas más mere